sábado, 11 de abril de 2009

Teste de percepção

Estava estudando e separando material para o tópico de sistema sensorial do meu concurso. Fui procurar um teste de percepção que tinha ouvido falar um tempo atrás e encontrei o dito teste no youtube, só que relacionado a uma campanha pró-ciclistas da prefeitura de Londres.

Tinha outro vídeo relacionado, que tal ver como se sai? Estão em inglês, neste primeiro, tente contar quantos passes o time de branco faz.



















Se você teve problema em entender o vídeo, são 13 passes, mas você viu o urso dançarino?
Caso não tenha visto, retorne e veja o vídeo novamente.

Agora que você sabe que está procurando por um urso dançarino (metaforicamente falando) assista o segundo vídeo e veja como se sai.



Não! Não tem urso dançarino nesse segundo vídeo, eu falei que era metafórico. Da primeira vez eu não saquei nada de diferente, mas o que me impressionou é que até o detetive muda de capa e nem me toquei.

Uma campanha interessante para lembrar dos ciclistas e legal ver que é uma ação de um orgão público, a prefeitura de Londres.

Outra coisa interessante a se pensar, eu já conhecia o primeiro teste e logo vi o urso, então vi novamente me concentrando na bola do time branco e praticamente não percebi quando o urso entrou. É interessante como dá pra suprimir a consciência ativamente também.

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Replay

Oi pessoas, só pra constar, descobri que o site onde coloquei as músicas que eu gravei, apaga os arquivos depois de um tempo.

Pra piorar na mudança para Natal eu perdi os arquivos. Quando der tempo e ânimo eu estou regravando, hoje refiz "The Pusher" e coloquei num disco virtual mais confiável. Quem quiser conferir eu arrumei o post original é só seguir o link abaixo.

http://cybertaverna.blogspot.com/2009/01/estava-aqui-enrolando-pra-comecar.html

Se tiver com problema ainda me avisem.

Pinga Fogo

O pessoal da pousada estava armando um almoço hoje, mas no final uma galera teve que trabalhar e não rolou, uma pena. Fui almoçar sozinho na Sexta Feira Santa. Como é feriado decidi "me tratar" e fui ao Pinga Fogo, um restaurante aqui perto. R$37/quilo comida tradicional e R$45 no sushi bar.

O balcão do sushi bar estava muito bonito e resolvi dar uma chance. Tinha sashimi de atum, salmão e algum peixe branco que não perguntei o que era. Também uns tempuras de camarão num balcão quente separado.

O peixe estava bom, o skin estava estranho e tinha muito sushi com cream cheese o que considero uma aberração. Agora o imperdoável é que o arroz deles era uma droga. Não sei como pode, mas o arroz era muito ruim, uns oniguiris compactos, pesadões e com o tempero fora de prumo.

Pretendo voltar lá só pra comer sashimi e tempura de camarão, mas vou passar longe dos sushis, tavam bem fraquinhos. Aqui em Ponta Negra comida é cara, como é quilo acaba sendo uma opção interessante para quem tá sozinho. Acho que casal que tenha como levar sobras pra casa vão se dar melhor nos restaurantes a la carte da volta, mas dai cuidado com o camarão a grega.


Exibir mapa ampliado

Gabriel em dose tripla

O Gus me mandou esses vídeos gravados com o celular. Caramba, ver o Gabriel rindo assim de novo até encheu os olhos d'água. AJEITA LOGO UMA WEBCAM GUS!!!

Repassando os vídeos. Dose tripla de risadas pra vocês, aproveitem.





Ah! É por isso...

Ontem a tarde os estudos tinham parado de render. Então, quando foi 4 da tarde e o sol deu uma folga, decidi aproveitar a localização privilegiada da pousada e caminhar na praia.

Chinelo, bermuda, camiseta, celular (caso me perdesse) e carteira (em caso de fome/sede). Nem câmera levei, já que agora sou residente daqui, nada de ficar pagando de turista.

Não deve dar 500m daqui até a praia. Cheguei na areia, tirei o chinelo e caminhei molhando o pé na água. Como já falei antes, as tardes aqui são fenomenais o que o dia tem de quente, essa hora que o sol baixa tem de gostoso.

Sentindo a brisa na cara e caminhando com o pé na água tentava até me lembrar por que eu costumo dizer que não gosto de praia. Como se a natureza respondesse minha pergunta veio uma onda mais forte que bateu nas pernas e subiu até as partes íntimas enchendo minha bermuda e cueca de areia molhada.

Dai veio o título da postagem de hoje. Abraços a todos que hoje é mais um dia de estudo.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Chove lá fora amor...



Pouca gente vai entender a referência ali em cima. O Prof. Renato do curso de PRD da ETFSP (agora CEFET) costumava cantar esse verso durante a aula.

Bem, hoje chove mesmo. Segundo o Paulo, meu vizinho aqui na pousada, daqui a pouco o tempo abre, o sol seca isso rapidinho e a gente vai se sentir numa sauna. Que medo.

Mas finalmente confirmei que nessa terra quente também chove. Segundo alguns amigos na verdadeira época de chuva a cidade até para, pois não está preparada pra água. Legal perceber que é igual São Paulo, onde todo ano se repete a mesma patetada das autoridades quando a chuva chega.

iPhone protocol guide app

Imagina só vários protocolos de experimento diretamente no seu iPhone. Tá, quem não gosta nem de iPhones nem faz pesquisa deve ter achado uma notícia nada a ver, mas eu achei bem legal... apesar de não ter um iPhone.

iPhone protocol guide app

04/08/2009
Andrew S. Wiecek

A new iPhone application provides life scientists with step-by-step protocols.

Promega Corporation has just released a free Apple iPhone application available to all life science researchers. The Protocols and Application Guide application provides step-by-step protocols for molecular and cell biology techniques. It features illustrations, animations, and regular content updates.

The iPhone application is yet another way for Promega to distribute its protocols to researchers. The Protocols and Applications Guide has been available to life scientists in print since 1989, and an online version has been available since 2004.

The guide includes chapters on PCR applications, DNA purification, protein expression, and cloning. The application provides technical tips, example data, and experimental protocols.

The application runs on Apple's iPhone or iPod Touch and can be downloaded at the Itunes App Store.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Pensa rápido

Meu irmão na época da faculdade costumava dizer que nessa vida o importante é pensar rápido.

Ele costumava falar algo como "Pensando rápido, até de meia você explica".

Encontrei esse vídeo no Youtube e imediatamente lembrei disso. Está em uma língua que eu não entendo, parece alemão, mas acho que até deixou a cena mais divertida.

terça-feira, 7 de abril de 2009

I watches the Watchmen

Tá bom, o filme já tá velho, mas eu só consegui assistir agora. Uma colega de laboratório comentou que de segunda o ingresso é mais barato. Se eu tivesse meia entrada ainda pagaria só R$2,50. Vi que Watchmen estava passando e lá fui eu.Sessão das 21h numa sala bem fuleira com som meia boca. No geral gostei do filme. Teve coisas que achei muito boas e outras nem tanto. Não vou ficar comparando com os quadrinhos que seria bobagem.

Primeiro as boas.

Os créditos de abertura estão fantásticos. Várias seqüências de cenas em câmera lenta, retratando algum momento chave. Ajudou à introduzir o mundo alternativo do Watchmen.

Gostei do visual do filme, exceto o Dr. Manhatan. É meio injusto, mas achei que ele ficou muito parecido com os quadrinhos e no fundo é um visual que não funcionou na tela.

O Rorschach ficou muito bom. "Eu não estou preso aqui com vocês, vocês estão presos comigo", muuuuuuuuuuuuuuuuito legal.

Não douraram a pílula, é uma história violenta, adulta, complexa e cínica. Teve algumas mudanças para adaptar ao cinema, mas todos esses elementos estão lá.


Minha maior crítica ao filme vai para o quarto final dele, parece que se tocaram que estava ficando longo e resolveram correr. Depois de um certo ponto começa a acontecer muita coisa muito rápido e não curti muito, acho que podiam ter adaptado melhor.

A segunda bronca é pras lutas. Achei que ficaram exageradas. Os vigilantes do universo Watchmen são homens e mulheres normais, ficou muito Matrix pro meu gosto. Eu até entendo que esse tipo de luta tá na moda e deve dar mais ibope, mas não gostei.

Acho que é isso, muitos momentos do filme me deixaram com vontade de ver de novo e de pegar os quadrinhos para mais uma leitura.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

O que os olhos não veem...

Meu primo Julhinho mora em Florianópolis. Um certo tempo atrás fui visitá-lo e fiquei impressionado como a ocupação ilegal devorou as dunas em Florianópolis. Portanto fiquei bastante feliz quando soube que boa parte das dunas aqui em Natal são protegidas pelo exército. Muitas partes são para treino com perigo de vida para os desavisados.

Os ônibus que eu pego para a UFRN passam por boa parte da lateral do Parque das Dunas. E fico olhando a cerca e as árvores.



Outro dia fui deixar a roupa pra lavar num lugar aqui perto e peguei o ônibus lá no Parque das Dunas. Bem, o parque está protegido pelo exército, mas achei um tanto triste a quantidade de lixo na beirada da cerca.



Acho que não tem jeito, é só que de uma forma geral tinha achado as ruas em Natal mais limpas que das outras cidades por onde passei e eu estava criando uma espectativa diferente.

De qualquer forma, espero que a proteção as dunas se mantenha e o crescimento de Natal seja bem planejado para que essa cidade possa manter suas belezas naturais. Exemplos do que vai acontecer se não cuidar é o que não falta Brasil afora.

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domingo, 5 de abril de 2009

Primeiro camarão

Aqui onde estou hospedado é um dos pontos de balada de Natal. Nunca encontrei tanta gente falando com sotaque estrangeiro.

Para quem como eu está aqui a trabalho não é o melhor lugar pra ficar, é tudo caro aqui. É triste que quase todo lugar aqui pelo que entendi é de algum estrangeiro. Muitos espanhóis, portugueses e italianos.

Tem um semi-boteco aqui do lado da pousada chamado O Canto. A maioria dos pratos custam por volta dos R$15, aqui pra região é um preço aceitável. Cheguei tarde e faminto outro dia e resolvi experimentar. Olhei o cardápio e uma coisa me chamou a atenção: Vaca atolada R$5,50. Pensei: "É esse!"

Não tinha, então fui na outra opção, também não muito cara, Caldo de Camarão, R$5,90.



Demorou um pouco pra vir e pelando, mas acho que foi mais culpa minha que queria jantar cedo.

Achei o caldo excelente. A fome pode até ter aditivado a experiência, pelo menos me fez queimar a boca comendo rápido.

O caldo tinha camarão mesmo.


Gostei muito e o local parece uma opção honesta pra quando não estiver com ânimo de comer os frios e outras tranqueiras que deixei no frigobar para noites em que comida for só combustível.

Não foi a primeira coisa com camarão que eu comi aqui, mas foi a primeira que achei com gosto e cara de nordeste. As outras duas foram um prato de camarão frito apimentado (que perdia feio para o Chi Fu tanto em gosto quanto em preço) e uma aberração local chamada de Camarão á grega, uma mistureba de camarão empanado, arroz, queijo, molho, batata palha, uma porção de coisas que só servem pra matar o camarão.

Voltei no O Canto hoje e tinham finalmente atolado a vaca. É muito gostoso também, mas com mais caldo do que eu estava acostumado. De qualquer forma, um cozido de carne desfiada com mandioca e um caldo bem temperado, estava ótimo.

Coisa triste que perguntei pra Isabel, a moça que estava me atendendo, se era um negócio de família. Ela respondeu que não, que o dono é um norueguês e ela só trabalha lá. Parece que Raul Seixas tinha razão, a solução é alugar o Brasil.

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