sábado, 31 de janeiro de 2009

O Som

Nesse post aqui eu coloquei uma música no blog. Eu falei que ia contar como faz e pode ser legal deixar documentado caso alguém queira no futuro, inclusive eu.

Bem, meu google-fu demorou para funcionar e eu já estava desistindo, mas ai encontrei uma referência ao google gadgets (olha só) e lá veio o google para o resgate novamente.

Clique aqui para ver o MP3 Player simpático que coloquei na minha página.

Ai é só seguir o botão "Adicionar à sua página da web", inserir o link pra música (é tem que estar em algum lugar on-line), mexer nas configurações para ficar mais a sua cara e clicar no "Obter código". Vai aparecer um código html que você copia e cola na sua página e era isso.

Espero que ajude alguém.

Trust no one



Não dá pra confiar nem em si mesmo hoje em dia.

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Cantor Fonético

Numa conversa com uma amiga por MSN hoje eu contei que estava ouvindo música em japonês (uma rádio de música de anime). Como eu não entendo a língua a música não me distrai e de tabela dá uma disfarçada na barulheira ambiente (morar perto de 2 avenidas em São Paulo é uma droga).

Pois ela revelou que para ela essa estratégia não funciona pois ela canta junto.

Fiquei até com medo de perguntar, mas não resisti e no final veio a constatação: MINHA AMIGA É UMA CANTORA FONÉTICA!!! Sabe daquelas pessoas que cantam em nhamnhamnhês pronunciando alguma coisa parecida com o som.

E ai veio o problema, eu sou daqueles que sentem vergonha pelos outros. Todo mundo conhece alguém que parece não ter vergonha de fazer os maiores despropósitos, pois bem, não é assim que funciona, na verdade tem alguém sentindo MUUUUUUUUUUUUUITA vergonha pela panaquice que o outro aprontou. Então, o coitado com vergonha sou eu.

Muita gente comenta da menina do Big Brother, mas eu acho esse mais legal:



Outra legal de cantores fonéticos é o projeto Basta de estopa clique no nome e confira.

Hora de respirar fundo, passar a vergonha e voltar ao trabalho.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

UDON



Uma atualização rápida, pra não deixar o dia passar em branco. Ontem fiz um dos meus programas favoritos de quarta feira, a feira noturna do CEAGESP.

A feira é bem legal, mas o atrativo pra mim não são as frutas e verduras e sim a praça de alimentação que se forma na lateral.

Tem barracas com comidinhas para todos os gostos, o tradicional pastel e caldo de cana, comida baiana, bolinho de bacalhau, churrasquinho, sanduiche de pernil e o mais inusitado Comida japonesa.

Mas não aquelas coisas complexas e caras dos restaurantes chiquetosos, estamos falando das tranqueiras baratoscas.





Olha esse tacho de delícias fritando. Tempura, harumaki (rolinho primavera) e até uma deliciosa coxinha de mandioca (a massa é de mandioca, o recheio continua sendo frango).

Além dessas tem pratos mais complexos, yakissoba, yakimeshi e meu favorito para dias de clima ameno, UDON.

Posted by Picasa


Macarrão, cebolinha, omelete e pedaços de tempura nesse caldo escuro. Tem aquela pimentinha vermelha em pó que acompanha super bem. É bem legal ver uma galera na feira comendo um potão de udon com hashi.

PS: Para os muuuuuuuuuuuuuuuuito perdidos, hashi são os palitinhos que se usa pra comer, não é o nome da pimenta.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

The Pusher

Estava aqui enrolando pra começar a trabalhar, ai quando me dei conta a Carmem tinha pulado no meu colo. Antes que alguém pense mal de mim, aqui está uma foto de corpo inteiro da Carmem.

Quer saber mais sobre ela, clique na foto.

Pensei cá comigo, já que hoje é dia de ficar por aqui e não deve rolar muita coisa pra escrever, vamos unir o inútil ao agradável e passar um pouco de vergonha.

Liguei o Audacity, botei o microfone na perna e o resultado está embaixo. Até que o microfone capturou o som muito melhor do que eu imaginava, mas as habilidades do artista deixam a desejar.



A música chama The Pusher, segundo a wikipedia é do Hoyt Axto, mas ficou famosa com uma vesão do Steppenwolf. A versão que eu gosto (e tento imitar) é do Blind Melon.

PS: Putz, gastei mais tempo tentando descobrir como colocar a música pra tocar on-line do que fazendo todo o resto. Depois escrevo como foi a experiência, mas só pra adiantar, novamente o google vem para o resgate. Se alguém quiser o arquivo (por algum motivo bizarro: http://dl.getdropbox.com/u/780086/The%20Pusher.mp3).

Hora de trabalhar!!!

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

ListentoYouTube

Uma diversão da minha mulher é achar e ouvir versões raras de músicas no YouTube. Gravações diferentes, versões ao vivo, essas coisas.

De um tempo pra cá muito vídeo tem o som removido, aparentemente problemas com direitos autorais.

Existe toda essa discussão de direitos, pirataria, etc. Mas se uma determinada versão só existe em uma gravação obscura e alguém colocou no YouTube, não é nem de longe ilegal, é serviço de utilidade pública.

Uma rápida aplicação do meu google-fu e achei esse sitezinho bacana:

http://www.listentoyoutube.com

Basta colocar o link de um vídeo do YouTube e em alguns momentos ele te fornece o audio em mp3.

Aproveitando pra divulgar.

É a idade

Isso ai é o meu queixo quando fico uns dias sem fazer a barba, mas circulado em vermelho está um infâme pelo branco. Não é reflexo é o peso da idade com toda a sua fúria se aproximando.


Posted by Picasa

Dragão vermelho, Cegonha amarela

Quem me conhece sabe que eu tenho uma certa mania por dragões. Gosto dos bichos, fazer o que. Fazia tempo que eu procurava algum dragão de origami legal. Encontrei outros modelos (tem um que fica bem legal, com quatro patas, asas, cabeça e rabo), mas em geral dão um trabalhão.

O modelo mais emblemático do origami é o tsuru (cegonha). Encontrei na web um diagrama de dragão que é um tsuru modificado e que fica bem bacana.



Partindo de dois pedaços de papel quadrado colorido.


Essa forma deve ter um nome específico (base de pássaro?). A grande diferença está na dobra seguinte.

Posicionando o papel da mesma maneira veja que para o tsuru dobramos a parte de cima, enquanto para o dragão dobra a de baixo.
O que é cabeça e cauda num vira asas do outro e voi-lá um dragão vermelho e uma cegonha amarela.

Viram, nada temam a próxima vez que um dragão aparecer pela frente, pois é só dobrar o dragão do jeito certo que ele vira uma cegonha (uma true dragonlance também ajuda horrores)

domingo, 25 de janeiro de 2009

Munchkin

Jogo novo a vista, meu amigo passou as diretrizes do personagem e comecei a matutar o que ia fazer.

Chato que assim que eu perguntei sobre NH máximo e possibilidade de pegar talentos teve manifestação de outro jogador (GM da última aventura) para o mestre tomar cuidado com meus personagens.

Bem, eu sou um Munchkin mesmo, gosto que meus personagens sejam bons no que fazem. Na última aventura meu carinha não tinha movimento nas mãos, então não podia pegar nenhuma skill que fizesse uso delas.

Entretanto era forte e brigava pra cacete. O que não é grandes coisas quando se está em TL8 (época atual). Um revolver potencialmente causa muito mais dano e precisa de muito menos habilidade.


No final meu carinha era bom somente pra briga corpo-a-corpo, mas acho que o mestre ficou triste quando teve o combate final.

Inimigo: Se afasta e garras saem dos dedos dele.

Eu: Posso fazer um step pra me aproximar certo? Tenho 2 ataques, mirando nos braços fica a -2, coloca mais -2 pra ele ter -1 na defesa e -2 pra ser chute. Um chute em cada braço dele. Acertei, acertei.

Inimigo: Ele não passou nas defesas.

Eu: 10 de dano em um braço, 14 no outro. Acho que essas garras não vão ajudar em muita coisa.

Mas por outro lado ele só ficou andando de um lado para o outro durante a maior parte da aventura, até pra tirar uma tampa de bueiro precisou de ajuda, pois não tinha como segurar.

Meu próximo conceito é um sabe tudo. Mal sabe segurar uma arma e é pacifista (total não violência), mas tirando isso ele dá um jeito.

Mocotó

Aproximadamente 12mil anos atrás, antes do início da agricultura nossos ancestrais se organizavam em sociedades coletoras. Indo de um lugar para outro em busca de comida.

Com a agricultura, percorrer grandes distâncias em busca de comida deixou de ser uma necessidade, mas ás vezes deve ter alguma lembrança ancestral que faz a gente pegar o carro e rodar quase 30km atrás de um restaurante na zona Norte.

Faz quase dois anos que ouvimos falar do Mocotó pela primeira vez e estavamos ensaiando ir experimentar, esse sábado foi o dia.

Para mim, nativo da zona Oeste, o centro era o limite. Nunca tinha me aventurado muito para além da marginal Tietê, no máximo já fui à casa de algum amigo com o caminho bem explicado. Chegar ao Mocotó de carro foi complexo. Ainda bem que tem google maps e GPS.

O lugar é bem bacana, aberto iluminado e o pessoal atende super bem. Curti demais o fato que tem porçoes de vários tamanhos (mini, pequena, média e grande), o que permitiu experimentar muita coisa diferente. Na foto abaixo no sentido horário: torresmo, mocofava, baião de dois, caldo de mocotó.


Mocofava é o caldo de mocotó com fava, bem gostoso, tem mais sustança que o caldo sozinho.

Não curti muito o baião de dois, o arroz é parbolizado e achei meio seco. Eu gosto de baião de dois bem melequento, uma misturada mesmo.

Adoro torresmo e quando experimentei o de lá o que veio na minha cabeça foi: "Você não experimentou torresmo até comer isso aqui". Não sei explicar, mas só o torresmo já valia a viagem... ou uma porção dele.



Pra beber: Garapa maluca (cachaça, rapadura e abacaxi) e suco de graviola. O garçom ofereceu uma provinha de cachaça, mas recusamos educadamente, melhor não abusar do meu fígado recém recuperado.


Como tinha a opção de porções pequenas (o torresmo dá pra pedir por unidade como na foto). Completamos com um escondidinho de carne seca.



Devo dizer que o escondidinho já entrou na conta da gula, mas como a viagem de volta era longa pedimos ainda um pudim de tapioca e coco queimado (esqueci de tirar foto, tava ocupado comendo).

Valeu a viagem e agora é deixar a vontade acumular pra aparecer por lá outras vezes. A conta no final ficou por volta de R$30 por cabeça, comendo até a gula ficar satisfeita.


Posted by Picasa