domingo, 1 de agosto de 2010

Patricinha

Nunca fui de beber muito. Descobri os prazeres do álcool com certo "atraso", só fui começar a beber no mestrado. O fígado meio podre me tornou cada vez mais meticuloso na escolha das bebidas e nesse caminho fui me animando com cervejas melhores.

Uma coisa que percebi logo é que as cervejas genéricas uruguaias são melhores que as brasileiras. Dessas mais industriais tem 3 famosas que chegam no Brasil, Norteña, Pilsen e Patrícia (acho até que algumas agora são produzidas por aqui).

Uma das características dessas cervejas é a garrafa de 1L, o que é legal numa mesa de bar, mas é uma merda para beber sozinho ou a dois em casa.

Hoje passeando no supermercado encontramos a long neck da Patrícia:


Compramos um par, a coisa boa é que as vezes só um tá com vontade de beber uma cervejinha e não precisa passar vontade, nem "gastar" uma das cervejas mais gourmet.

Gostei muito da garrafa, que ao invés de rótulo tem um P estilizado em relevo.