sábado, 21 de março de 2009

Tá rindo do que?

Vídeo lá do YouTube.

Uma metáfora do Capitalismo selvagem. Enquanto o personagem principal tenta segurar suas posses, elas são removidas pela outra personagem que representa as forças do mercado. Entretanto a remoção é feita na forma de brincadeira e o personagem principal parece se divertir que suas posses foram removidas.




Versão mais longa adicional do Hoje tem palhaçada. Me pediram para editar, mas eu adoro toda a cena e colocar música de fundo prejudicaria a atuação brilhante do Gabriel.
Versão mais longa adicional do Hoje tem palhaçada.

Me pediram para editar, mas eu adoro toda a cena e colocar música de fundo prejudicaria a atuação brilhante do Gabriel.


sexta-feira, 20 de março de 2009

Bem estar consumista

Hoje tive um pequeno momento de prazer consumista, estava em uma loja e vi que o notebook que comprei recentemente aumentou de preço. Na verdade eu que peguei em promoção, o preço normal dele (o que está agora) é uns R$600 mais caro do que eu paguei. Tive que segurar o risinho de emoção. Estou acostumado ao contrário, comprar um computador e só acompanhar o preço dele caindo.

Muito engraçado como essas coisas variam. Na minha família tem um certo ranking de pão durismo. Quem consegue pagar menos pelas coisas é admirado pelos outros (envolve uma tiração de sarro também, mas em geral é tudo inveja).

Achei super engraçado quando um amigo comentou que o legal pra ele é entrar na loja e comprar as coisas sem nem olhar o preço. Ele morreria de vergonha se me visse comemorando ter economizado R$5 pra comprar uma meia genérica.

Arroz negro

Um tempo atrás compramos um saquinho de arroz negro na feira orgânica de Porto Alegre. Era tão orgânico que demos bobeira e uns bichinhos comeram o arroz antes da gente. Os mais radicais podem me recriminar, mas joguei tudo fora. Não tinha como comer o arroz negro depois de ver um monte de bichinho andando. Ainda mais que como era tudo escurinho dava a impressão que o arroz estava se mexendo.

Pois uma amiga da Re deu de presente um pacote de arroz negro pra gente, junto com a recomendação de guardar na geladeira. Ela encontrou no mercado de Pinheiros.

De qualquer forma, pra não correr riscos resolvemos experimentar um pouco rapidinho.

Arroz Negro

Eu guardo a água da lavagem do arroz para regar as plantas da varanda. A água saiu bem escura, parecia que tinha colocado uma gota de tinta.

Uma rápida fritada no arroz pra pegar o sal e pimenta. Tinha um cheiro diferente, mas demoramos a identificar, o arroz negro deixou um cheiro de pipoca no ar.

Smells like pop-corn

Adicionei a mesma quantidade de água, deixei secar e experimentei. Estava duro, repeti isso mais duas vezes, então da próxima vez vou por 3x o volume de arroz em água.

Tem um gosto muito bom, não ficou com gosto de pipoca, apesar do cheiro enquanto fritava lembrar um pouco. É integral, então o grão fica mais duro que arroz polido, em contrapartida é mais nutritivo e muito decorativo veja as fotos abaixo.





Só tem que tomar cuidado pois o caldo fica uma "meleca" preta, então se for pra deixar o prato bonitinho tem que servir com cuidado.

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quinta-feira, 19 de março de 2009

Google Earth deixa ladrão de telhados rico

Mais um gênio do crime derrubado pela ganância. No mercado competitivo até ladrão tem que estar atualizado.

Para ler na íntegra, é só clicar na materia abaixo.

Google Earth deixa ladrão de telhados rico

Curioso como a notícia dá a impressão que é culpa do Google Earth.

Podia ser pior

No trânsito caótico de São Paulo um veículo quebrado é a visão do desastre. Ônibus quebrado então representa muitas vezes isso, além do transtorno que qualquer veículo quebrado causaria bloqueando a via, ainda soma-se a situação dos passageiros e dos funcionários da viação.

Pois outro dia na USP estou chegando no laboratório e vejo a seguinte cena.



Considerando todos os lugares que o ônibus podia ter quebrado, dava pra ser bem pior. Ali pelo menos o motorista (ou cobrador) pode sentar um pouco com umas árvores por perto.

Talvez o mais adequado seja pensar que São Paulo podia ser bem melhor, onde ter um problema mecânico não representasse o CAOS urbano.

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quarta-feira, 18 de março de 2009

GROW UP!

Vai chegando uma certa idade e certos comportamentos deixam de ser aceitáveis.

As pessoas te olham diferente e esperam outras coisas de você. Coisas mais sérias talvez? Esperam que você cresça.

Pois bem...

 


Estou tentando, estou tentando.

Pra quem não entendeu a piada:



Pra aqueles que entenderam e sentiram saudades:
http://www.nintendo8.com/

Dá pra jogar um monte de coisas antigas do nintendo. Não sei o quão seguro é, só vou descobrir quando limparem a minha conta do banco.

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Leitura de peixaria

Foi-se o tempo em que a única relação entre leitura e peixarias era o jornal que o peixeiro enrolava o produto.

Na Liberdade existe a muitos anos essa livraria de livros japoneses que pensando na comodidade dos seus clientes tem uma enorme peixaria nos fundos, ou será que é uma peixaria que tem uma livraria na frente?



Antigamente ela era forrada de livros de ambos os lados até a peixaria no final. Hoje em dia tem outras duas divisórias onde pode alugar vídeos e DVDs (japoneses é óbvio) e uma outra que entre outros produtos naturais pode-se comprar プロポリス (lê-se PUROPORISSU, ou Própolis se você tiver os fonemas adequados).

Além dos peixes um dos atrativos da peixaria são os diversos bentôs (marmitas) e alguns produtos mais difíceis de encontrar em peixarias convencionais.

Fica na Galvão Bueno, 364, mais ou menos aqui:


Exibir mapa ampliado

O googlemaps identificou o endereço como Peixaria Mitsugi, então vou acreditar que seja esse o nome do local e portanto é uma peixaria com uma livraria na frente.

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segunda-feira, 16 de março de 2009

Pit Stop

Caminhar por São Paulo é uma oportunidade de ver alguns lugares esquisitos. Coisas que as vezes você não presta atenção quando está passando de carro.

Eu sofro de uma bexiga pequena, muitas vezes ao sair para passear tenho que levar em conta a possibilidade de um banheiro no caminho para não ficar apertado. Isso já me levou algumas vezes a testar se estou desenvolvendo diabetes, até aqui escapei.

O normal quando bate aquela necessidade na rua é procurar algum bar ou restaurante. Apesar de odiar a comida do MacDonalds, o banheiro deles costuma ser bem ajeitado.

Não estou acostumado a ver banheiros públicos em São Paulo, não sei se é distração, ou se não tem muitos mesmos. Por isso achei bem interessante encontrar essas duas portinhas próximas a praça da Liberdade.



Para ter uma idéia, as duas estão direto pra rua, localizadas mais ou menos aqui:

O X marca o local... ou mais ou menos, já que se localizar olhando por cima não é fácil.

Não tive a oportunidade de atestar a qualidade do local, já que estava fechado para almoço (bizarro não?).



Divertido que quando parei para bater a foto um carro esperou eu terminar para passar, muito bacana da parte dele.
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