domingo, 12 de julho de 2009

Pé de cachimbo

Hoje é domingo, ou foi, já que a parte útil do dia já terminou, agora é hora de parar com o útil e começar as obrigações e estudar um pouco.

Dando um tempo extra de vida para o domingo resolvi blogar alguma coisa. Até que teve eventos o suficientes para justificar um post. Me preparando para a chegada de uns familiares aqui fui testar uma das possíveis atrações de Natal, o Parque das Dunas. Tem até site, mas as informações são sofríveis, não acharia o lugar sem o google e dicas dos amigos.

Fomos até a entrada do Parque das Dunas, o Bosque dos Namorados. Uma área verde muito simpática, R$1 para entrar. Bem organizado, muitas árvores identificadas, parquinhos e áreas para cooper.

Muita criança, achei divertido que tem mais parquinhos que áreas para exercícios.

Caminhamos um tanto e nos informamos sobre as trilhas dentro do parque, são 3 (pequena, média e grande). A pequena parece adequada para fazer com crianças, mas não dá pra ver o mar. Quem sabe largamos o Biel com meu pai e vamos nas trilhas maiores em algum momento.

Estava perto da hora do almoço e experimentamos o restaurante do Bosque dos Namorados. Foi horrível, música ruim estragando o ambiente, demorou assustadoramente e a comida além de ruim veio fria. É uma pena ver tanto potencial desperdiçado, o restaurante tem tudo para se tornar uma referência nos finais de semana, mas tem que melhorar muito.

Voltamos pra casa e eu juro que tentei estudar, mas foi em vão. Algum desgraçado (ou vários) estavam com o som em volume insano aqui por perto. Algum axé que parecia ter 5 notas e um verso repetido incessantemente por 20 ou 30 min que pareceram uma eternidade, deve ter mudado de música no meio da tortura, mas não dava pra perceber.

Aproveitamos no fim da tarde para fugir disso e ir ao cineclube Natal assistir um dos meus filmes favoritos, "O jovem Frankenstein" do Mel Brooks.

 


Depois da sessão tem sempre uma conversa com o pessoal do cineclube, tem um que sempre leva umas informações extras sobre os filmes. Por exemplo, eu não sabia, mas o Mel Brooks conseguiu parte dos cenários e adereços do "Frankenstein" original.

Quando a conversa começou a tentar encontrar motivações, sinais e explicações para cada piada decidimos que era hora de sair. Ia ter um sorteio do "Fuga de Alcatraz", mas deixamos isso pra lá e voltamos pra casa. Felizmente o axé já se foi e agora é hora de começar a estudar com o som das crianças na piscina do condomínio ao fundo.

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