Uma coisa que percebi logo é que as cervejas genéricas uruguaias são melhores que as brasileiras. Dessas mais industriais tem 3 famosas que chegam no Brasil, Norteña, Pilsen e Patrícia (acho até que algumas agora são produzidas por aqui).
Uma das características dessas cervejas é a garrafa de 1L, o que é legal numa mesa de bar, mas é uma merda para beber sozinho ou a dois em casa.
Hoje passeando no supermercado encontramos a long neck da Patrícia:

Compramos um par, a coisa boa é que as vezes só um tá com vontade de beber uma cervejinha e não precisa passar vontade, nem "gastar" uma das cervejas mais gourmet.
Gostei muito da garrafa, que ao invés de rótulo tem um P estilizado em relevo.